Isso é o que tenho vivenciado nesses meses distante de Viçosa, um celeiro do amor de Deus na vida e na comunhão entres estudantes universitários. Como posso viver o ecumenismo se nem mesmo relacionamentos aqui possuo, se tantos olhares e cumprimentos se perdem em meio ao ruído, correria e individualismo? E o que muitas vezes tenho de concreto é apenas a minha oração pessoal.
Não se trata de desanimar, mas sim de não ter como praticar o que foi aprendido e vivido em comunhão com tantos outros irmãos cristãos. Hoje quero dizer que estou unido a esta causa, mesmo que congelado, tendo apenas minha mente funcionando e intenções e sentimentos ainda quentes dentro de mim. Espero crescer ainda mais e aprender em breve a doce lição de se viver intensamente algo que ainda não se possui. Por hora, apenas tenho descoberto que o que foi aprendido não ficou em Viçosa, mas se mantêm aqui comigo, apenas espero reviver novamente essa tão bela diferença.